Publicado em: 18/06/2025 17:00:00
No terceiro dia da Novena de São João Batista, a Paróquia recebeu com entusiasmo os fiéis para mais uma noite de celebração. A missa foi presidida pelo Pároco, Pe. Geraldo Martins Dias, e concelebrada pelos padres João Batista Barbosa e Pe. Antônio Claret Fernandes, vigário auxiliar na Paróquia Nossa Senhora da Conceição, em Congonhas.
A liturgia, animada pela Comunidade São Francisco de Assis, centrou‑se no mandamento do amor: Todos são chamados a amar o próximo como Jesus ama, buscando a perfeição que vem de Deus, fonte de todo bem. Nesse contexto, o amor é um sinal concreto de esperança para um mundo sedento de luz, compaixão e fraternidade.
A leitura da Segunda Carta de São Paulo aos Coríntios convidou os fiéis a agirem com generosidade, partilhando os dons que receberam, dentre eles a fé, a eloquência, a ciência e o zelo, à semelhança da caridade sincera de Cristo.
Já o Evangelho de Mateus recordou as palavras de Jesus: “Amai os vossos inimigos e orai por aqueles que vos perseguem, para vos tornardes filhos do vosso Pai que está nos céus” (5, 44). Após a proclamação feita pelo Pe. João Batista, Pe. Geraldo, na homilia, destacou o amor de Deus que não faz distinção entre bons e maus, estendendo‑se igualmente a todos.
Fazendo referência ao Jubileu da Esperança, um período de graça extraordinária promovido pela Igreja Católica em 2025, o celebrante sublinhou que somos Peregrinos de Esperança, que tomados de esperança nos tornamos sinais para a humanidade. Destacou que a esperança nasce da graça divina e, para reconhecê‑la, precisamos de sinais concretos. O primeiro é a busca incondicional da paz, compromisso essencial de todo cristão. O segundo é a valorização da vida, exercida por meio da paternidade e maternidade responsáveis, pois Deus se manifesta em cada criança que nasce.
Inspirado pelas palavras do Papa Francisco, Pe. Geraldo lembrou que não basta identificarmos sinais de esperança. É necessário sermos esses sinais. Devemos tornar‑nos portadores de esperança para os encarcerados, muitas vezes privados de dignidade; para os enfermos, que carecem de força e consolo, e para os jovens, que por vezes perderam o sentido da vida. Também para os migrantes, obrigados a deixar suas terras pela violência; para os idosos, que necessitam de apoio e, por fim, para os empobrecidos, vítimas de um sistema econômico excludente.
Após a celebração, a comentarista convidou a todos para prestigiar os deliciosos quitutes disponíveis nas barraquinhas e relembrou o compromisso da Paróquia com a construção de um mundo mais sustentável. Uma das ações adotadas para contribuir com esse propósito é adquirir o kit de alimentação reutilizável, que está à venda durante a novena. Muitas pessoas saíram do bazar cheias de bolsas e outras ganharam plantas da Barraca da Ecologia. O bingo também foi concorrido!
O terceiro dia da novena foi encerrado com a noite cultural animada por Teixeirinha e sua banda, que colocaram muitos para dançar.
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