Paroquial

CAEP, tesoureiros e coordenadores se reúnem para refletir sobre a importância do dízimo para a vida pastoral paroquial

A reunião aconteceu na manhã do sábado, 17/02, no salão paroquial, com a participação dos membros do Conselho para Assuntos Econômicos Paroquial (CAEP), tesoureiros e coordenadores das comunidades, bem como os coordenadores da Pastoral do Dízimo de cada comunidade.


Publicado em: 19/02/2024 06:39:00

CAEP, tesoureiros e coordenadores se reúnem para refletir sobre a importância do dízimo para a vida pastoral paroquial

Abrindo os trabalhos, o pároco, Pe Geraldo Martins agradeceu a dedicação  dos agentes e explicou que os objetivos da reunião eram fazer a prestação de contas, esclarecer o sentido do dízimo e fortalecer a relação entre os agentes de pastoral para manter a perspectiva de uma Igreja sinodal, que caminha sempre unida. 

Reforçou que toda ação de administração patrimonial deve estar sempre em consonância com os valores da Palavra de Deus e visar à promoção da missão e da evangelização.

Também destacou a importância do fortalecimento do compromisso dos fiéis com relação ao dízimo, de forma que, num futuro próximo, ele seja suficiente para cobrir os gastos com as atividades e obras da paróquia, ou seja, que os agentes não precisem promover eventos para arrecadação de recursos e possam se concentrar exclusivamente na evangelização. 

Em seguida, o tesoureiro paroquial, Lidson Lehner, apresentou as entradas de 2023 e como tudo foi aplicado: obras, funcionários, aquisição de materiais,  administração, manutenção, atividades pastorais e sociais. 

Lidson também apresentou os investimentos com as obras nas Comunidades Nossa Senhora das Graças, Sagrado coração de Jesus, São Geraldo, São Judas Tadeu e com o centro paroquial de pastoral. “Todas as obras feitas foram discutidas no Conselho para Assuntos Econômicos Paroquial (CAEP) e avaliadas quanto à maior necessidade”, disse o tesoureiro.

Em seguida, Pe Geraldo passou a palavra aos agentes, para que manifestassem  a opinião das comunidades quanto às obras e a forma como os recursos vêm sendo aplicados. Os agentes se mostraram satisfeitos com os investimentos e elogiaram a transparência da paróquia que mantém todos informados sobre as entradas e saídas, como é feito ao final das missas e nos murais da paróquia.

Em seguida, cada coordenador apresentou as necessidades materiais de cada comunidade, principalmente em termos de construção e obras de reforma e manutenção, bem como de aquisição de itens básicos como bebedouros, cercas, bancos, ventiladores etc..

O pároco também explicou que o plano para os próximos cinco anos é a conclusão da Igreja de São João Batista, cujo projeto prevê, entre outras coisas, fonte batismal, espaço para confissões e piso. “Antes de realizar qualquer obra, precisamos dialogar e considerar as prioridades, para que nenhuma comunidade se sinta prejudicada”, disse.