Pe. Geraldo Martins

O caminho de nossa 10ª Assembleia

"O que queremos com nossa 10ª Assembleia? Em primeiro lugar, reafirmar nossa comunhão com a Igreja no Brasil e nossa Arquidiocese, que nos propõem a construção de comunidades eclesiais de base que sejam missionárias, ministeriais, vivas e transformadoras".


O caminho de nossa 10ª Assembleia

Nossa 10ª Assembleia Paroquial de Pastoral já tem data e tema. Será no dia 19 de fevereiro de 2022 com o tema “Ser uma Igreja de portas abertas, construindo comunidades vivas e transformadoras”. Um tema que é também uma meta. Para alcançá-la, vamos nos inspirar nos primeiros cristãos que, vivendo em comunidade, “eram um só coração e uma só alma” (At 4,32).

O caminho para a Assembleia também já está traçado. Uma cartilha aprofundando o tema será publicada neste mês de setembro. As comunidades e os agentes de pastoral estudarão esta cartilha em outubro, preparando-se para as Assembleias Comunitárias que se realizarão a partir de novembro até janeiro de 2022. Todas as quatorze comunidades da paróquia farão sua assembleia. Observaremos os condicionamentos impostos pela pandemia, cuidando para evitar a contaminação da Covid-19.

O que queremos com nossa 10ª Assembleia? Em primeiro lugar, reafirmar nossa comunhão com a Igreja no Brasil e nossa Arquidiocese, que nos propõem a construção de comunidades eclesiais de base que sejam missionárias, ministeriais, vivas e transformadoras. Comunidades que apostem no protagonismo dos cristãos leigos e leigas e vivam a opção preferencial pelos pobres.

Em segundo lugar, definir as grandes linhas da ação evangelizadora para a paróquia, tendo como referência a comunidade como uma casa sustentada pelos pilares do Pão, da Palavra, da Caridade e da Missão. Finalmente, escolheremos aqueles/as que assumirão o serviço de coordenação da comunidade e das pastorais, considerando as orientações de nossa Arquidiocese contidas no Manual dos Conselhos.

Das assembleias comunitárias poderão participar todos os membros da comunidade, especialmente, os que tiverem estudado a cartilha. Com isso, asseguraremos o caminho sinodal, apontado pelo Papa Francisco como o ideal para a construção de uma Igreja de portas aberas.